domingo, novembro 11, 2007

Posso nunca ter ouvido falar de Kruger e Stiffmeister, mas se o Pregal da Cunha fosse uma religião eu convertia-me

1 comentário:

  1. as memórias, meu Deus, as memórias...

    sem contar com o desarranjo emocional que aqueles penteados me provocam

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