I am for all the good things, against all the bad ones. - Saul Bellow
Apelou ao teu lado de chonhinhas "indie"?
O lado "indie" faz de mim 'choninhas' e não 'chonhinhas'.Mas sim, o apelo foi esse.
Já pensaste em fundar um blogue com o Mexia onde poderias dar uns bitaites sobre música?
Isto vai ter a ver para aí com um défice de legitimidade, ou coisa do género...Epá, centenas de revolucionários da Comuna morreram para que eu pudesse encomendar o «Lipstick Traces» pela Amazon. Devo-lhes uns bitaites a solo, pelo menos.
Compras a New Yorker na Tema.OK. Percebido.
A New Yorker não se compra, lê-de graça, seu gordo.
Não me chames gordo, José Pereira Coutinho pobrezinho dos pobrezinhos.
Interessante instrumentalização de alguns temas - e estou mesmo a falar do disco. A capa é bestial.
Também não conheco Iron and Wine.Parece Surfjan Stevens com demasiado chá de camomila em cima.
Apelou ao teu lado de chonhinhas "indie"?
ResponderEliminarO lado "indie" faz de mim 'choninhas' e não 'chonhinhas'.
ResponderEliminarMas sim, o apelo foi esse.
Já pensaste em fundar um blogue com o Mexia onde poderias dar uns bitaites sobre música?
ResponderEliminarIsto vai ter a ver para aí com um défice de legitimidade, ou coisa do género...
ResponderEliminarEpá, centenas de revolucionários da Comuna morreram para que eu pudesse encomendar o «Lipstick Traces» pela Amazon. Devo-lhes uns bitaites a solo, pelo menos.
Compras a New Yorker na Tema.
ResponderEliminarOK. Percebido.
A New Yorker não se compra, lê-de graça, seu gordo.
ResponderEliminarNão me chames gordo, José Pereira Coutinho pobrezinho dos pobrezinhos.
ResponderEliminarInteressante instrumentalização de alguns temas - e estou mesmo a falar do disco. A capa é bestial.
ResponderEliminarTambém não conheco Iron and Wine.
ResponderEliminarParece Surfjan Stevens com demasiado chá de camomila em cima.