A voga da frase auto-referencial foi lançada, tanto quanto sei, por Douglas Hofstadter, cujo espaço semanal na Scientific American sucedeu à histórica coluna de Martin Gardner.
Hofstadter, confesso, foi uma descoberta recente. Mas, pela amostra (ando a ler o Metamagical Themas, que recolhe os tais artigos para a Scientific American) já deu para perceber que o homem seria o tio ideal.
O título deste post é dele. O meu exemplo preferido de uma frase auto-referencial também:
If you think this sentence is confusing, then change one pig.
Eu gostaria de comentar este post, mas não o irei fazer.
ResponderEliminarNão tenho nada a dizer sobre um post que já diz tudo - e isto é tudo o que posso dizer sobre nada.
ResponderEliminarEste comentário preferia fazer parte do corpo principal do post, mas terá de se resignar a ficar aqui na cave, com os outros comentários.
ResponderEliminaro meu comentário não traria nada de novo além do que acabei de dizer.
ResponderEliminarA Bíblia seria perfeita se começasse assim: Erat verbum. Portanto, não foi escrita por Deus.
ResponderEliminar