Fui na semana passada informado de que foi cometida uma versão francesa do The Office. Uma breve pesquisa no YouTube (com o auxílio de um dicionário de bolso da Larousse) confirmou a gravidade da situação:
O único comentário a este clip é de um comovido cidadão britânico (provavelmente sem o auxílio de um dicionário de bolso da Larousse): «C'est merde. Desole france.»
(Como se isto não fosse suficiente, fiquei a saber que existe também uma versão alemã, cujo protagonista tem o nome de um antigo avançado do Benfica. Limito-me a apresentar estes factos; caberá à comunidade internacional debatê-los em sede própria.)
O único comentário a este clip é de um comovido cidadão britânico (provavelmente sem o auxílio de um dicionário de bolso da Larousse): «C'est merde. Desole france.»
(Como se isto não fosse suficiente, fiquei a saber que existe também uma versão alemã, cujo protagonista tem o nome de um antigo avançado do Benfica. Limito-me a apresentar estes factos; caberá à comunidade internacional debatê-los em sede própria.)
A coisa vai-se banalizando de tal forma que não tardará uma versão portuguesa.
ResponderEliminartambém há uma versão americana bastante criminosa.
ResponderEliminarNão terá comparação possível.
ResponderEliminarA versão americana, apesar das naturais objecções dos puristas, não me pareceu má de todo. E melhorou significativamente a partir da segunda série, quando se começou a descolar do material original.
ResponderEliminarE uma versão portuguesa - com o talentoso Nilton, por exemplo, no papel principal - seria um saudável acrescento ao cânone.