Num velho texto de sociologia do Erving Goffman, no qual não pegava há anos, encontro a seguinte passagem sublinhada:
«... A call girl profissional tem um código de conduta que regula as suas interacções com o cliente. (...) Por exemplo, é habitual a call girl nunca mostrar quaisquer sinais de reconhecer o cliente quando se encontra com ele num lugar público.»
Na margem, escrito a lápis, está este lamentável resmungo: «As minhas ex-namoradas fazem o mesmo comigo».
Um gajo às vezes é mesmo uma coisinha triste.
terça-feira, agosto 08, 2006
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