Um dia destes, atentem bem no que vos digo, eu passo-me da cabeça e escrevo um poema em pentâmetro iâmbico sobre um busto de Sadi Carnot (o da III República), cujos mármores se corroem em silêncio com o desgosto de nenhum cinzel os espatifar na forma de Sadi Carnot (o outro, o Anticristo).
Depois não digam que eu não avisei.
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