Ele escreveu: "o tempo não se limita a passar; muitas vezes passa-te por cima".
Depois escreveu: "esse rosto apedrejado por cronologias".
E ainda arranjou tempo para escrever: "vivo, morto, vegetal, qual é a diferença?".
Por fim decidiu rasgar o postal de aniversário e começar de novo quando se sentisse menos ruvinhoso.
quinta-feira, setembro 07, 2006
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