No The Guardian de hoje, o escritor escocês Ian Rankin escreve um texto muito simpático e acessível sobre Thomas Pynchon. Tive o prazer de conhecer Ian Rankin em 2003, durante o Edinbugh International Book Festival, mas a minha tentativa de lhe roubar uma esferográfica foi espectacularmente mal sucedida, e não houve contactos subsequentes.
Mas os verdadeiros bombons pynchonianos do fim-de-semana estão guardados no The Modern Word, que conseguiu exumar uma pequena ficção epistolar que o Homem Invisível escreveu quando tinha apenas 15 anos. O estilo é surpreendentemente reconhecível, e até os temas que viriam a dominar a sua carreira futura estão lá todos, ainda que em estado embrionário. A não perder.
Por último, o cavalinho irlandês Willie Pep, apesar do seu bravo esforço na corrida das 15:50 em Ascot, não foi além de um terceiro lugar. Que a sua vida seja longa, e repleta de triunfos e de boa palha, são os meus sinceros desejos. Que insuportáveis comichões nas axilas recaiam com frequência sobre o seu incompetente e esbracejante jockey, são os meus sinceros desejos.
Mas os verdadeiros bombons pynchonianos do fim-de-semana estão guardados no The Modern Word, que conseguiu exumar uma pequena ficção epistolar que o Homem Invisível escreveu quando tinha apenas 15 anos. O estilo é surpreendentemente reconhecível, e até os temas que viriam a dominar a sua carreira futura estão lá todos, ainda que em estado embrionário. A não perder.
Por último, o cavalinho irlandês Willie Pep, apesar do seu bravo esforço na corrida das 15:50 em Ascot, não foi além de um terceiro lugar. Que a sua vida seja longa, e repleta de triunfos e de boa palha, são os meus sinceros desejos. Que insuportáveis comichões nas axilas recaiam com frequência sobre o seu incompetente e esbracejante jockey, são os meus sinceros desejos.
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