Melhor momento na entrevista a Vasco Pulido Valente (que apresenta, cada vez mais, desconcertantes semelhanças físicas e vocais com João Soares): a análise da desastrosa corrida de cavalos n' Os Maias - que além de ser a minha cena preferida na obra do Eça, é uma das melhores representações de uma desastrosa corrida de cavalos em toda a literatura portuguesa, que, como sabemos, é fértil em desastrosas corridas de cavalos, tal como a vida, de resto.
"Aquilo é tudo pindérico" parafraseia VPV, "não há apostas a sério".
Este homem feels a minha pain.
(Nota: ficámos também a saber que o ringtone de VPV é o Nokia tune.)
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