sexta-feira, julho 11, 2008
Excerto de um extraordinário ensaio de Edmund Wilson sobre Ronald Firbank, sacado em ficheiro .txt do tal depósito online ilegal
«By this time ‚ƒ„cˆŠ‹ŒŽ\˜™š›œžŸ ¡¤\¦N©ª«ハ®¯}²³Lµ·¸¹º»¼½¾¿ÀÁÂÃÄÅÆÇÈÉÊËÌÍÎÏÔÑÓþÿÿÿþÿÿÿþÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿo»
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
5 comentários:
Não conhecia esse tal de Edmund Wilson, mas fascinado pela prosa aqui apresentada fiz uma pesquisa, e aprendi (tradução literal e infeliz do inglês - eu penso sempre em inglês, só depois traduzo), pelo meu amigo "Hermit" lá da Amazon (http://www.amazon.com/Edmund-Wilson-Literary-Reviews-Uncollected/dp/1598530135) que «He was a snob, no doubt, and proud of it, it seems» e que «Wilson was a great help to Nabokov when he came to the US as a refugee during WW2.» Casanova, o teu bom gosto continua a educar-nos.
se é verdade a breve descrição feita pelo lourenço cordeiro (/o amazon), há então que dizer sem pudor de qualquer espécie: meu patife!
Excedi-me, bem sei, não por chamar patife a quem ajude o cabeça de atum do nabokov, extracto de alcaçuz,libidinoso ectoplasma que se atreveu a desdenhar dostoievski. Excedi-me, já se vê, por ter usado um ponto de exclamação. Mas garanto-vos: usei e usarei pontos de exclamação sempre que para cá se trouxer algum nabokov, amigo ou familiares próximos do dito, e mesmo remotos, conquanto que lá vão a casa nos feriados religiosos, para pendurarem peúgas e ditos espirituosos na lareira onde nunca se pousou um, digamos, Cadernos do subterrâneo.
O crime não compensa...
Ainda bem que voltou de férias, tenho sempre muito gosto em ler os seus posts.
Parabéns pela sua exposição no Expresso. Humor e o tom justo para falar do livro.
O Sr. Casanova anda é um manguela a postar. Está sempre de férias.
Enviar um comentário