domingo, novembro 15, 2009

Post que consiste fundamentalmente na reprodução enigmática de um queijo de Azeitão

11 comentários:

nome disse...

Só de olhar para isso meu colesterol ruim aumenta.

Anónimo disse...

Cara Marta Morais

Bem sei que ainda não possuiste do tempo necessário para comentar mais este post do Rogério Casanova; e que, por tudo o que nos une, é uma falta de educação eu estar aqui a comentar antes de ti. Mas sucede que estou a arrancar para mais uma eterna jornada de trabalho, que me deixará 36 horas fora deste ponto do universo onde as nossas vidas se cruzam. Sim, "cruzam", porque para mim, deixa-me já esclarecer, não basta que as nossas vidas se "toquem", isso é no snooker. Quero que as nossas vidas se cruzem e depois se emarenham uma na outra, como acontece com os estralhos longos em águas revoltosas. É provável que outras pessoas venham aqui insinuar-se. Não tenho ciúmes, porque o destino é, por definição, tolerante com o presente.

até amanhã
maradona

Anónimo disse...

isto tem alguma coisa a ver com o carvalhal?

Anónimo disse...

«Primeiro aceitamos que a investigação criminal vá assentando cada vez mais em escutas, e aparentemente quase só em escutas; depois toleramos que o seu conteúdo seja plantado na comunicação social; por fim discutimos o teor do que não deveria existir, sem que questionemos o modo com estamos colectivamente a deixar que se minem os alicerces do Estado de direito. Como se não bastasse, admitimos com normalidade que um titular de um órgão de soberania seja, em última análise, alvo de espionagem política durante uns meses. Para culminar, parece ter chegado o dia em que os deputados se juntarão para aprovar uma lei que obrigará de facto o suspeito de um crime a provar a sua inocência, em lugar de obrigar a acusação a provar a sua culpa. Pelo caminho deitámos fora princípios sacrossantos para uma vida em comum numa sociedade decente: o direito à privacidade e a importância das garantias consagradas no processo penal, designadamente a presunção de inocência. Agora toca a quem ocupa transitoriamente o cargo de primeiro-ministro, mas, se não somos intransigentes neste caso, haverá um dia em que poderá passar-se connosco. E nesse dia não teremos a lei do nosso lado, e já não haverá Estado de direito para nos defender.

A tudo isto se chama recuo civilizacional. Sabemos, na verdade, como começa, mas temo que saibamos também como vai acabar. Até certa fase podemos ir resistindo, com mais ou menos energia, mas chegará um momento em que teremos de viver recatadamente com a derrota.»

Anónimo disse...

na fotogafia, debaixo do queijo: aquilo é marmelada?

marta morais disse...

Caro maradona,
Não fora hoje ser domingo, ser dia de fazer contas ao IVA, ser dia de pagar o IVA, ser dia de pagar a Segurança Social, estar a chover, anoitecer demasiado cedo e ter que inventar um postal de natal para uma câmara municipal cuja terra (seguramente) nem vem no mapa e a pororoca das nossas vidas seria certamente mais apetecível (já agora, o que é estralhos?). Mas devo ser sincera, venho ao tasco por causa dos maltesers do taberneiro e não por causa da clientela.
Anónimo, aquilo por baixo do queijo é marmelada, mas não é na fotografia.

Anónimo disse...

neurasténico...

isabel disse...

esta marta morais meteu-me agora um nojo do caralho, o que só vem a corroborar a fama de mete-nojo que merecidamente têm a gajas portuguesas. ainda bem que não sou lésbica.

bloom disse...

gostava de comentar esta posta, mas não posso: tenho krav-maga.

Anónimo disse...

O que se passa aqui? É um duelo de gruppies?
"Sim, "cruzam", porque para mim, deixa-me já esclarecer, não basta que as nossas vidas se "toquem", isso é no snooker", "aquilo por baixo do queijo é marmelada", " a fama de mete-nojo que merecidamente têm a gajas portuguesas" e todo o comentário obre escutas, isto baralha um gajo caralho.

candida disse...

um queijo todo burgesso, a cheirar a margarina eheheh.
blgrrrr ca nojo,

só gosto do queijo gay, fétido, a cheirar a rabo e do queijo safovelha, o tal da estrelinha da serra