O meu novo vizinho italiano, a quem educadamente me apresentei no corredor, insiste em que eu lhe chame Fred. A sua esposa nunca fala, mas o Fred comunica pelos cotovelos, ainda que o seu domínio da língua inglesa não lhe permita muito mais do que uma pitoresca insistência em que eu lhe chame Fred.
Julguei de bom tom alertá-los para o problema do carteiro. «Fred», disse eu, «he's a lunatic. You need to be on your toes».
«Call me Fred! I make your aquaintance!»
Julguei de bom tom alertá-los para o problema do carteiro. «Fred», disse eu, «he's a lunatic. You need to be on your toes».
«Call me Fred! I make your aquaintance!»
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