Hoje faz anos o Martin Amis, um dos meus sete ou oito escritores de eleição, e a quem devo a descoberta de um dos outros (Nabokov, claro; no meu caso Bellow veio antes de Amis).
Em 1999, na Fnac do Chiado, apertei-lhe a mão, fiz-lhe uma pergunta sobre John Self e roubei-lhe uma esferográfica.
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