Descobri uma marca de pilhas (muito obscura, e cujo nome desconhecia até há cerca de um mês) que é aflitivamente superior a todas as outras.
Onde as Energizer, Panasonic e Thomson sobreviviam entre seis a oito rotações completas da playlist do mp3, estas aguentam catorze, quinze, até mesmo - juro - dezasseis. Ando danadinho para lhes tecer louvores públicos.
O dilema é o seguinte: uma parte de mim (a mesma patética repartição mental que me leva a vestir como um labrego ensebado para certas partidas de futebol porque "estas são as roupas da sorte") receia que a magia das pilhas se acabe no momento em que revele o nome dos feiticeiros.
Chega um gajo ao século XXI para dar consigo a pensar desta maneira.
terça-feira, outubro 10, 2006
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